E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.1 João 5:14

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Oração de auxílio

































Senhor, Deus meu, Pai Todo Poderoso,
Tu que és a mais intensa e bela luz,
o mais perfeito ato de bondade,
a suprema misericórdia,
tende piedade de mim,
perdoa os meus pecados,
ouve a minha voz que é lágrima e dor,
mostra a Tua face, 
tende pressa em me socorrer,
ó Pai, não me desampares agora,
não deixe teu filho nesta aflição,
pois Tu és a minha esperança, a minha salvação.
Somente em Ti confio,
somente o teu amor pode me confortar.
Abençoado é o Teu nome,
que lava do meu corpo os pecados,
dá-me a Tua benção,
tranquiliza-me o pensamento,
auxilia-me, diz-me uma só palavra
e serei curado de todo o mal.
Entrego a minha vida em Tuas mãos, ó Pai,
porque Tu conheces o meu coração,
a minha verdade.
Faz de mim  fortaleza
e livra-me de todos os perigos.
Exaltarei o Teu nome hoje 
e para todo o sempre. 
Amém!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como anda a sua fé?

Muitos cristãos são levados a ter picos de fé, ou seja, sua fé é fervorosa por um determinado momento, porém, quando não alcançam, no tempo do homem, aquilo que desejam, sua fé em Deus esmorece...

Deste sentimento surge a decepção para com Deus.

A fé não deve ser sentida com a emoção, onde existe oscilação, a fé deve ser racional, deve ser uma certeza. Tudo se realizará, conforme a vontade do Pai e no tempo Dele, pois Ele sabe aquilo que é melhor para nós.

Como discernir a fé emocional daquela que vem pautada no desejo íntimo da alma?

A fé emocional oscila conforme o meio externo. Nossos mecano-receptores, sinapses nervosas que encontram-se embaixo da nossa epiderme recebem todas as sensações do meio: calor, frio, dor, alegria, entre outros. Se nossa fé é puramete emocional, sempre nos abalaremos e nos enfraqueceremos consoante as condições externas que se nos apresentar.

A fé racional ou da razão do coração é aquela baseada no elo divino, na ligação com o Espírito Santo, na certeza de que Deus é onipresente, onisciente e onipotente. Que tudo o que pedirdes ao Pai, o Pai dará. Pois o Pai honra a Sua Palavra.

E você, que tipo de fé é a sua?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Árvores




"Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom-fruto é cortada e lançada ao fogo." Mateus 3:10


Deus conhece a intenção do coração daqueles que O servem. Se é boa ou má, o tempo dirá. Todavia, é impossível permanecer fingindo servi-Lo. Logo, logo é eliminado do Seu corpo.


"Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá no mal." Provérbios 28:14

Ao homem é dado, a cada dia, escolher ouvir a voz do Bem ou a do mal. O que ouve e pratica a Voz de Deus se mantém no Temor e por Ele é protegido do mal.


"O que desvia os retos para o mau caminho, ele mesmo cairá na cova que fez, mas os íntegros herdarão o bem"Provérbios 28:10

Muitos querem ser espertos aos seus próprios olhos ao convidarem os justos para o mau caminho, porém, se houver temor no coração do cristão, há fuga do mal e dos maus, e alcançará favor do Senhor.

Quando a pessoa vive pela fé seus olhos são como os de Deus: quer o melhor para o semelhante. Porém, havendo nela inveja, significa que seus olhos são maus e, consequentemente, seu interior está em trevas. Ou seja, há um espírito maligno dominando sua vida. Certamente precisa de libertação.








texto retirado de: http://fonteajorrar.blogspot.com/

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Daniel na Cova dos Leões


Capítulo 6


Dario o Medo (Daniel 11:1), filho de Assuero (Daniel 9:1), com sessenta e dois anos, recebeu o reino da Babilônia na qualidade de vice-rei do seu sobrinho Ciro, o Persa, dando assim início ao segundo império que dominaria sobre o povo de Deus, Israel, representado pelo peito e braços de prata da grande estátua do sonho de Nabucodonosor.
Ele nomeou 120 "sátrapas", ou administradores, para governarem seu território, subordinados a três presidentes escolhidos por ele, para evitar que ele sofresse prejuízo financeiro. Um dos três presidentes era Daniel (com 83 anos) e ele tanto se destacava dos outros pelo seu excelente caráter que Dario intencionava colocá-lo sobre todo o reino.
Os outros dois presidentes e os sátrapas, ao saber disto, procuraram encontrar alguma falta na sua atuação de que o pudessem acusar, mas nada acharam, pois ele era fiel, sem erro nem culpa. Isso nos lembra da exortação para sermos "irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo, retendo a palavra da vida" (Filipenses 2:15-16).
Como acontecia com Daniel, um filho de Deus hoje deveria viver de uma maneira tão correta, que ninguém possa encontrar vício ou culpa alguma nele. Não podemos evitar que levantem calúnias contra nós, mas podemos provar pela maneira em que agimos que as calúnias são mentirosas. 0 apóstolo Paulo mesmo dizia: "procure sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens" (Atos 24:16). Devemos manter nossa consciência limpa - alguém disse que uma consciência é algo que somente um homem bom pode apreciar.
Não encontrando nada de que pudessem acusar Daniel, seus inimigos recorreram à religião, sabendo que Daniel era sobretudo fiel ao seu Deus.
Daniel era diferente de todos os seus inimigos - ele havia sido fiel ao seu Deus desde o início, quando fora trazido para a Babilônia e recusara, com seus três amigos, a participar das iguarias do rei para não desobedecer a Ele. A sua fidelidade a Deus era já notória e os seus inimigos sabiam que era inflexível nesse ponto. 0 seu costume de orar à vista de quem o quisesse ver facilitava obter provas contra ele se houvesse uma proibição contra isso. Esse era o seu "ponto fraco", e eles encontraram um meio de atacá-lo.
Numa sociedade em que havia uma pluralidade de deuses como a da Babilônia, nenhum deus era muito importante para ninguém. 0 rei Dario, na prática, detinha poder maior do que qualquer um desses deuses inventados e isso o envaidecia.
Sem o conhecimento de Daniel, portanto, seus inimigos prepararam um decreto proibindo qualquer pessoa de fazer petição a qualquer deus, ou qualquer homem, que não fosse o rei, pelo espaço de trinta dias, sob pena de ser lançado na cova dos leões.
No fundo, entre os gentios daquela época, o rei Dario era um homem bom. Essa é a impressão que temos dele através do relato no livro de Daniel. Ele ainda não conhecia o verdadeiro Deus de Daniel (como anos antes o rei Nabucodonozor viera a conhecer) e provavelmente nada sabia da devoção de Daniel a Ele. Se soubesse, ele nunca teria aprovado esse decreto pois estimava muito a Daniel.
Quando lhe apresentaram o decreto para a sua assinatura, portanto, Dario se sentiu lisonjeado com a idéia de ser a única autoridade no reino e no universo a quem poderiam ser feitas petições durante trinta dias. Disseram-lhe também que todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e governadores haviam aprovado.
Então assinou o decreto, que assim se tomou lei irrevogável, pois era convencionado entre os medos e os persas que nem mesmo o rei podia revogar um decreto assinado por ele próprio.
Daniel soube que o decreto havia sido assinado, mas ele não podia se submeter a ele, e continuou a fazer as suas orações a Deus três vezes ao dia, com suas janelas abertas para Jerusalém (1 Reis 8:48-49) à vista dos seus inimigos. Ele não tinha medo de mostrar a sua fé a todos os que quisessem olhar.
Seus inimigos estavam de espreita à espera disso, e vendo que Daniel havia caído na sua armadilha, eles prontamente correram para o delatar ao rei. Por mais que Dario quisesse livrar Daniel da sentença, e tentou o dia todo, não lhe foi possível. Enfim Daniel foi posto entre os leões, e Dario selou uma pedra na entrada da cova, dizendo a Daniel que o seu Deus a quem ele servia o livraria.
Dario passou a noite atormentado e, ao romper do dia, foi correndo até a cova dos leões e ficou assombrado ao encontrar Daniel vivo e intacto. Deus de fato o havia protegido dos leões e provavelmente passou melhor a noite do que o próprio Dario.
Daniel prontamente informou ao rei que Deus havia enviado o seu anjo e fechado a boca dos leões, para que não lhe fizessem dano, porque foi achada nele inocência diante dEle; e também contra o rei, ele não tinha cometido delito algum. Tendo pago a pena da lei, ele agora tinha direito à liberdade.
Esta é uma boa figura de Cristo que, achado sem qualquer pecado, foi condenado à morte por motivos religiosos; também ele pagou a pena pelos pecados (os nossos), colocado numa sepultura com a entrada selada, mas a sepultura não o conteve, e ele saiu vivo e vitorioso ao terceiro dia.
Por ordem do rei, os acusadores de Daniel, seus filhos e suas mulheres, foram presos e lançados por sua vez na cova dos leões; eles porém foram estraçalhados antes de tocarem no fundo.
O rei decretou que em todo o seu domínio os homens tremessem e temessem perante o Deus de Daniel, pois Ele é o Deus vivo e eterno, que livra e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra, reconhecendo que fora Ele quem livrara Daniel do poder dos leões.
Embora os gentios não fossem obrigados a mudar de religião, esse decreto permitiu aos judeus continuarem a cultuar ao Deus verdadeiro sem serem perturbados.
Daniel foi então promovido ao mais alto posto do reino. Durante os dois anos do reino de Dario, Daniel teve as visões proféticas de que lemos a partir do capítulo 8 até o fim do seu livro. Dario faleceu ao término dos dois anos, e o seu sobrinho Ciro, o persa, assumiu o trono e foi simpático também para com Daniel e o seu povo, permitindo que retomassem à sua terra. Daniel não voltou, provavelmente por causa da sua idade avançada.
Esta experiência na vida de Daniel como que complementa a experiência dos seus três companheiros lançados na fornalha, também por causa da sua recusa em se dobrarem diante do rei em adoração (capítulo 3).
As duas experiências tipificam a preservação do restante fiel do povo de Israel que passará pela Grande Tribulação para depois entrar no milênio. Haverá naquela ocasião grande pressão para adorar a besta, o que os que serão fieis ao Deus verdadeiro recusarão fazer, e muitos serão mortos por causa disso. Mas Deus haverá de preservar o restante do povo de Israel: eles serão salvos da extinção com a volta do Senhor Jesus, que destruirá a besta e os seus exércitos e estabelecerá o Seu reino milenar.
Como Daniel e os seus companheiros, também vivemos num mundo ao qual não pertencemos, cercados de inimigos espirituais.
Devemos ser sóbrios e vigiar porque o diabo, nosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Sofremos aflições neste mundo mas depois de padecermos um pouco, o Deus de toda a graça nos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá pois fomos por Ele chamados a eterna glória em Cristo Jesus (1 Pedro 5:8-10).

autoria: R David Jones

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Teu Amor



































Foi preciso conhecer o caos para encontrar 
o Teu amor, ouvir as Tuas palavras, viver
e respirar a tua presença,
caminhar na Tua estrada, que de tão certa
e florida, assusta a visão pela beleza estonteante.
Quanta lágrima derramada, quanta luta, quanta
sensação infinita de solidão, quanta escuridão...
Estava cega e perdida, não conhecia a Tua
verdade, Tua bondade infinita, a Tua compaixão.
Mas Tu que és o mais puro amor, a mais inspirada 
canção, estava comigo o tempo todo e eu não sabia.
Eu não Te reconhecia, a Tua luz me cegava, pois
meus olhos estavam acostumados ao breu.
Teu amor me salvou, mostrou-me a fonte de água
límpida onde posso beber sem embriagar-me de ilusão.
Meu amor, meu Mestre, faz de mim Teu instrumento,
usa e guia a minha vida, quero ser o Teu orgulho.
És o coração do meu coração, meu maior bem.
Sem Ti, não tenho paz, não sou ninguém.
Sou feliz porque Tu me ensinaste o AMOR!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Vitória pela Fé




Romanos 4:19-21
“Sem se enfraquecer na fé, reconheceu que o seu corpo já estava sem vitalidade, pois já contava cerca de cem anos de idade, e que também o ventre de Sara já estava sem vigor. Mesmo assim não duvidou nem foi incrédulo em relação à promessa de Deus, mas foi fortalecido em sua fé e deu glória a Deus, estando plenamente convencido de que Ele era poderoso para cumprir o que havia prometido.”

Deus nos oferece uma arma muito poderosa para nos ajudar a vencer as provações, a fé. Abraão foi um homem muito sábio e quando se fala de fé, ele é um exemplo a ser seguido. Esta passagem nos mostra um grande exemplo de como usar este dom divino. Deus prometeu que Abraão teria um filho com Sara, sua esposa, que era estéril e já estava em idade avançada. Era uma promessa impossível aos olhos dos homens, mas Abraão não acreditou no que ele era capaz, mas sim, no que Deus era capaz de fazer. Não esperou de si mesmo a solução, por mais que parecesse impossível, confiou no Deus que pode todas as coisas.
Também nos mostra que reconhecer nossas próprias fraquezas e limitações não é falta de fé, pelo contrário, faz lembrar-nos que não conseguimos caminhar sozinhos e que precisamos da presença de Deus em nossas vidas. Muitas pessoas cristãs acreditam que se têm um problema ou passam por alguma dificuldade é porque estão fracas na fé, mas isso não é verdade. Deus nos ensina que durante a nossa vida passaremos por várias provações. Jesus disse: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, porque eu venci o mundo”. O próprio Jesus quando veio ao mundo para ser crucificado passou por várias tentações, entretanto não significou ausência de fé. Ele usou a sua fé para vencer todas as provações e venceu o mundo. É desta maneira que Deus quer que você use a fé que Ele te concede, como uma arma capaz de vencer qualquer barreira, sempre reconhecendo as suas fraquezas e admitindo que precisa da ajuda Dele.
Quando se fala em fraquezas e limitações é muito importante aprender a lhe dar com os sentimentos de dor, e o que mais confunde as pessoas é o medo. O medo é um mecanismo de defesa, que nos mostra que algo ruim poderá acontecer. O importante é o que você faz depois que o sente. Ele é como um indicador, um alerta, não dizendo que você não poderá prosseguir, mas que para prosseguir você terá que se armar e se preparar para um possível problema. Quando você não encara o medo desta maneira e acaba sucumbindo a este, isso acarreta outros sentimentos dolorosos, como a angústia, desespero, raiva, vergonha e tantos outros que atormentam a alma. A melhor maneira de vencer o medo e evitar que tantos outros sentimentos de dor nos assolem é se revestir de fé em Jesus Cristo. Davi nos mostrou isso de uma forma sensacional, em Salmo 27:1-3 diz, “O Senhor é minha luz e minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza de minha vida; frente a quem temerei? Quando os malfeitores avançam contra mim para devorar minha carne, são eles, meus adversários e inimigos, que tropeçam e caem. Ainda que um exército acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que uma guerra estoure contra mim, mesmo assim estarei confiante.” Quando você crê que Cristo Jesus é o seu salvador; que te guarda, que te protege e que não tira de seu caminho as dificuldades, mas te dá as armas necessárias para vencer; o medo não fará parte de seus sentimentos, porque a fé vence o medo. A fé te ajuda a ter vitória.

Por Nayarah Souza

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